O Evangelho Vivo: Despertar da Consciência e Caminho da Transformação

Em breve texto que lemos, nos cabe a reflexão de que somos construtores de nossas vidas.
Nada se encontra fora do contexto necessário à nossa evolução, que, embora lenta, caminha a passos que, quando olhados com a intenção de aprendizado, nos trazem sempre um sentido a mais em nossa parca visão da vida além-túmulo, que certamente nos aguarda inevitavelmente.
Caminhamos em círculos, somos dotados de estado de consciência que manifesta desejos de expansão, mas encontra no meio em que vive obstáculos de distração, que se fazem necessários disciplinar, de acordo com o estado que, pós-corpo físico, desejamos moldar.
Em palavras simples, o Evangelho do Cristo foi escrito por mentes que, imaginando preservar as vivências com o Mestre, colocaram em pequenos pergaminhos espalhados em esconderijos, que foram profanados e deturpados com o passar dos séculos.
As línguas são uma boa ideia de como se espalham os assuntos, muito mais em época de tecnologia como a que vivenciamos hoje.
Sabedores que o boca a boca é que implementa mudanças ou desgraças, ainda é bem percebido por aqueles que se dão ao luxo de observar.
Cada qual traz em si o germe do Evangelho, seja gravado na consciência em estado latente, esperando por experiências, ou em estado de aprimoramento da consciência, que vivenciou o Evangelho com dogmas e dores, sofrimentos e juramentos impregnados em sua consciência, que ao chegar aqui retorna à feroz perseguição dos seres que discordam das palavras consideradas santas.
Hora de bom tom perceber a palavra que utilizamos como ponto de partida de nosso estudo da noite de hoje: “aquele que conta um conto, aumenta um ponto.”
O que desejamos dizer é que, seja pela boa vontade de um irmão em trazer à luz das consciências as palavras do Mestre, por mais boa vontade que dispunha, cometeu atitudes que, através da escrita, tiveram outras interpretações.
Com o passar dos séculos, é natural se questionar que os vultos que ouvem – e que não passam de consciências que ouvem e presenciam verdades – estiveram presentes durante os ensinamentos que o Mestre Jesus trouxe, em forma de exemplos em sua vida durante sua viagem à Terra, falando o que o povo rude daquele tempo podia compreender.
Ah, sim, como o Centurião Romano, que tinha a consciência expandida para entender, havia outros.
Então, como podemos estar ainda imersos em falatórios e assuntos de debates inúteis sobre o Evangelho nos dias atuais?
A resposta nos vem com facilidade, pois basta nos ater ao fato de que cegos não veem, surdos não ouvem, e um e outro nos fazem acompanhar e cair nos buracos das ilusões da vida, como acontece regularmente há séculos.
Aqueles que têm entendimento e condições de agir e levar as verdades do Evangelho Vivo se anulam e se distraem com situações que criam constrangimentos aos irmãos e não os curam.
Mudar hábitos por vontade própria e amor é simples, mas necessário se faz querer.
Aceitar as leis e compreender que estamos ligados, e que as vibrações não mudam por interferências ocultas, mas por interferência do próprio ser, que tem o poder em suas mãos e age de acordo com seus desejos.
E, de certo modo, podemos citar muitos homens e mulheres que mudaram o trajeto de suas vidas no dia em que, vulgarmente espalhado pelo globo, ouviram a expressão: “aceitou Jesus”.
Bem, nisso nos damos o prazer de falar que aquele que aceita Jesus compreende que todos somos irmãos, que o medo e a dor não fazem parte da vida de quem compreende o Evangelho.
Falar em alegria e Evangelho ainda é uma tortura mental, tal a deformação e lavagem das mentes, das quais a maioria é portadora do livre pensamento que não utiliza.
Se somos livres, sem ninguém nos condenar, então qual será o impedimento ao viver como irmãos?
Auxiliar, ajudar e compartilhar.
Aquele que tem olhos, que veja. Aquele que tem ouvidos, que ouça bem, meus irmãos.
Podemos assegurar que todos aqui presentes são portadores dessa faculdade: ouvir, falar e ver.
Mas, infelizmente, também devemos alertar que estamos falando, como o Mestre também falava, da próxima estação ou plano.
E também podem acalmar os ânimos, porque a irmã morte ainda não se aproxima dos presentes.
Mas é bom começarmos a conversar sobre os pontos de evolução. De conversarmos sobre as matérias que formam as situações.
Pensamentos e sentimentos criam emoções, e as emoções, por sua vez, criam a realidade que vivenciamos.
Todos somos deuses – se assim não fosse, nosso modelo e guia Jesus não teria nos assegurado essa verdade, dizendo: “O que eu faço, podeis fazer também.”
Desse modo, desejamos que os estudos tragam conhecimentos aos demais do grupo, que se encontram na retaguarda, esperando que as oportunidades do entendimento, que estagia por hora na mente, circulem pelo coração e retornem à vida com obras.
Passe bem a todos.
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